quinta-feira, 11 de julho de 2013

CRÔNICAS DOS DIAS SEM VC: E que noite foi aquela então?



Eu não sei....
Eu nunca sei mesmo de muita coisa....apenas sinto!

Ontem foi uma daquelas noites que eu vi tudo se perder....
Num dos seus filmes Rocky Balboa (Stalone) disse pro filho que na vida o que valia, não era o quanto vc batia, mas sim o quanto vc aguentava apanhar. Sim, eu confesso que até sou resistente, mas de tanto apanhar por me acharem forte eu nem sei mais se o limite que todo mundo tem, inclusive eu, não está bem perto de ser alcançado.
Dúvidas todos nós teremos, mas exitem coisas que as dúvidas  são no início e depois o que vem é a confiança que todas as coisas são como deviam ser. Eu na verdade estava contando com o nosso fim, por conta dos desdobramentos da nossa conversa, mas eu fiquei feliz no fim por termos nos acertado, mas o susto, esse foi grande...
Hoje eu passei mau, mesmo....talvez minha taxa de açucar tenha ido pra baixo num efeito retardado do dia agitado de ontem, mas eu já sobrevivi a coisas mais pesadas e por fim...vaso ruim não quebra. Mas confesso que fiquei feliz em saber que no mundo de coisas que estavam revirando a tua cabeça, ver que seu amor ficou intocado foi motivo pra acordar mais alegre hoje.
As relações que fazemos entre nós e nossa família são realmente algo complicado, pois quando a gente é criança, ficamos presos a um sistema que nunca nos dá voz, pois somos dependentes dos nossos pais. Mas a medida que crescemos, que vamos nos simbiotizando com o mundo e ganhando as liberdades que a vida nos dá, essa relação fica mais independente e a nossa voz fica mais audível.
Pais são assim, não admitem e uns até nos pressionam a crescer, mas no fundo eles querem mesmo que continuemos a ser suas eternas crianças.
Reconstruir confiança não é mesmo um processo fácil, mas o que é fácil nessa vida?
Meu recado para todos hoje é simples....amem enquanto lhes é possível, demostrem amor como se só tivesse hoje pra fazer....
...Ou amanhã pode ser tarde....e só tenhamos uma tampa de madeira e um féretro pra dizer palavras que ele nem vai ouvir!

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