sexta-feira, 8 de maio de 2009

VOCÊ ACHA QUE SOFRE:Um ensaio de como somos insatisfeitos sem motivo...PARTE 4



Tempo é precioso....e agora a linda Mariana (esse era o nome dela), estava perto de completar dezesseis anos e ainda lembrava com carinho da sua festa de debutante e para seus pais era curioso como a menininha delas havia se tornado uma linda mocinha de quase dezesseis e era muito parecida com sua mãe quando ela tinha essa idade e de fato até ali tudo estava semdo perfeito. Mariana era uma aluna exemplar, jogava muito bem futebol ( para o desespero da mãe que queria que fosse bailarina), e embora já tivesse se interessado por garotos, decidiu não dar muita importancia a eles para se dedicar a estudar para aquilo que achava que nascera para fazer: queria ser escritora!
Dominava as palavras como poucos e sempre que queria homenagiar alguém ou algum amigo escrevia coisas que os emocionavam e sabia que podia tocar o coração das pessoas com suas palavras e se tinha alguma coisas que tinha prazer em fazer era isso mesmo. Ela era linda...os garotos faziam tudo o que queria, mas não usava desse expediente pois achava errado usar as pessoas. Tinha um metro e setenta de altura, quadris bem chamativos e uma voz muito suave, seus dedos eram longos com unhas bem feitas e se eu posso expressar uma opnião, ela só não é mais linda do que Kássia é...
Bom... um dia acordou com bem cedo, porque uma dor lhe incomodava...era uma dor aguda na região do figado e esse dor já havia sentido umas outras vezes, só que agora estava doendo além do normal e temeu ser algo que sempre teve medo....e não suportando mais a dor pediu que fosse levada até o médico.
Todo o trajeto até o hospital foi permeado pela tentativa inútil de suplantar a dor que sentia, e na verdade imaginou que fosse mesmo morrer de tanto que doía e para desespero da mãe as dores foram tão intensas que perdeu os sentidos no banco de trás do gol duas portas comprado com um certo custo, mas que tava quase pago....quando acordou...percebeu que estva usando apenas aquela roupa ou bata que os pacientes usam nos hospitais...percebeu que a dor a havia deixado, mas se sentia meio desorientada e não sabia direito como havia entrado ali ou em que condições chegara, o fato é que não sentia mais dor e quando quis levantar-se descobriu que não podia por conta do soro que não sabia mas era para a dor e porque estava meio tonta ainda e decidiu não levantar e se acalmou de tantom olhar para o branco da quarto do hospital.
Quando deu por si...e não mais desorientada, viu sua mãe na cabeçeira da cama e com um afago a acordoudizendo que estava com fome e a mãe lha retribuiu com um sorriso meio sem graça levantando mio sem querer olhar para ela diretamente e saindo para ver seu café, mas foi para pela pergunta: "Quanto tempo faz que estou aqui?" A m,ãe disse que nção fazia muito tempo, mas ela insistiu saber e a mãe disse um dia e meio e apartir dali se fez silencio e após tomar seu café percebeu que a mãe não estva muito para conversas porém se não perguntasse nada a ela dificilmente saberia as respostas para as perguntas que lhe intrigavam tanto....perguntou por seu pai e não obteve resposta alguma...falou umas três vezes seguidas e a mãe teimava em silenciar...gritou....berrou até ficar quase sem voz.....reuniu as ultimas forças e deu um urro que acordou metyade da ala onde estava a acabou por perceber uma lágrima que rolou do rosto da mãe e esse foi o motivo pelo qual parou de falar e realmente começou a se preocupar.
Fechou os olhos e depois de muito silêncio ouviu passos e decidiu que fingiria que ainda dormia, pois imaginava que se não pudesse ouvir da mãe o que estava acontecendo alguém iria deixar escapar algo...reconheceu a voz do pai e ficou feliz em saber que ela estava ali...e també avoz da mãe meio que embargada...e tinha uma outra voz, que podia ser de um médico. A mãe percebeu que estva fingindo e fez os dois outros sairem do quarto para terem mais privacidade e isso a irritou de verdade e decidiu mesmo dormir...até que entram duas enfermeiras na sala e uma diz a outra: "Que pena...tão nova, tão linda e com leucemia!!!" Mariana levantou ao gritos e chamava pela mãe e pelo pai e sem perceber junto com ela entrou na sala uma enfermeira e aplicoulhe algo pela canuleta do soro e apagou...............................................!
Ai shiteru Kássia, ai hito!!!!

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