Já tem uns dias que não posto nada aqui, confesso, as vezes bate aquela preguiça clássica e outra, escrever no blog ainda é algo bem novo pra mim, mas vou me acostumar.
Como vocês devem ter percebido, tem um tempinho que o Endressy não escreve aqui, já que eu (ou como ele amorosamente me chama, sorriso de mil sóis) fiquei a cargo das próximas postagens.
Pois bem, na nossa última conversa via Skype ele me falou que Deus o havia inspirado a falar sobre um tema que pode parecer polêmico mas que nos nossos dias é bem importante falar: sobre a importância dos pais darem mais atenção ao que os filhos tem a dizer. O engraçado que umas semanas atrás tava pensando em falar sobre isso, mas resolvi deixar pra depois.
Mas pra mim, talvez essa seja a hora certa pra isso.
Quando somos jovens as coisas parecem mais simples do que deveriam ser, mas podem ter certeza. Não é! Todo mundo que já passou pela adolescência sabe o quanto é difícil lidar com várias questões e uma delas, talvez a maior de todas seja a relação com os pais ou a falta dela. Quando se é criança tudo é mais fácil, até mesmo para os pais, porque eles não questionam, ou melhor, não questionavam até uns 10 anos atrás. Eu digo isso porque o que tenho visto muito é a inversão de papel entre pais e filhos, mas isso vai ficar pra uma próxima postagem.
O fato é que os adolescentes em geral não se perdem simplesmente porque querem. Ninguém se perde porque quer. Muitas das vezes falta uma orientação melhor do que pode ser feito, mas alguns pais não entendem assim. Acham que isso é uma fase, que logo vai passar. Mas mal sabem eles que isso só pode ser apenas o começo de uma vida cheia de insegurança, que pode levar a uma série de escolhas e ações erradas, mas que poderiam ser evitadas se eles dessem mais oportunidade para os filhos falarem o que sentem.
Pode ser maluco, sem noção da minha parte o que eu coloco aqui, até porque eu nem sou mãe ainda. Daí alguns vão dizer: "mas eu já faço isso!". Daí eu pergunto: "será que fazem mesmo, ou só o que fazem é julgar sem ouvir o que o filho tem a dizer?"
Os adolescentes também tem opinião, eles sempre tem algo a dizer, mas acabam ficando acanhados, com medo de falar algo que pode parecer absurdo demais ou com medo da reação dos pais. Lógico que cada caso é um caso, nem todas as famílias são iguais. Algumas são mais unidas, outras nem tanto. Tem umas que já nem existem mais, só ainda não se deram conta disso.
Acredito que numa relação saudável entre pais e filhos, um pode aprender muito com o outro, já que o ensino é uma via de mão dupla. Eles podem sim se ajudar, compreender o mundo um do outro.
Falo isso tudo, não é por caso. Não há uma conversa entre eu e minha mãe que não acabe em discussão justamente por ela não me escutar e procurar me compreender. Mas tenho que fé que um dia ainda vou conseguir!
O fato é que os adolescentes em geral não se perdem simplesmente porque querem. Ninguém se perde porque quer. Muitas das vezes falta uma orientação melhor do que pode ser feito, mas alguns pais não entendem assim. Acham que isso é uma fase, que logo vai passar. Mas mal sabem eles que isso só pode ser apenas o começo de uma vida cheia de insegurança, que pode levar a uma série de escolhas e ações erradas, mas que poderiam ser evitadas se eles dessem mais oportunidade para os filhos falarem o que sentem.
Pode ser maluco, sem noção da minha parte o que eu coloco aqui, até porque eu nem sou mãe ainda. Daí alguns vão dizer: "mas eu já faço isso!". Daí eu pergunto: "será que fazem mesmo, ou só o que fazem é julgar sem ouvir o que o filho tem a dizer?"
Os adolescentes também tem opinião, eles sempre tem algo a dizer, mas acabam ficando acanhados, com medo de falar algo que pode parecer absurdo demais ou com medo da reação dos pais. Lógico que cada caso é um caso, nem todas as famílias são iguais. Algumas são mais unidas, outras nem tanto. Tem umas que já nem existem mais, só ainda não se deram conta disso.
Acredito que numa relação saudável entre pais e filhos, um pode aprender muito com o outro, já que o ensino é uma via de mão dupla. Eles podem sim se ajudar, compreender o mundo um do outro.
Falo isso tudo, não é por caso. Não há uma conversa entre eu e minha mãe que não acabe em discussão justamente por ela não me escutar e procurar me compreender. Mas tenho que fé que um dia ainda vou conseguir!
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